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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
" Decisões "
quinta-feira, setembro 30, 2010 | 
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Unknown
"Minha vida é feita de decisões e escolhas que podem me levar a diversos rumos e caminhos,não consigo adivinhar se minha escolha me levará a um caminhos bom ou até mesmo um ruim,e mesmo com essa dúvida preciso me decidir e quem sabe me decidindo faço com que o arrependimento não venha e me faça sofrer. Mas, mesmo assim, não tenho como descobrir se o outro caminho seria mesmo melhor do que este, e se fosse pior? Então, o melhor que tenho que fazer é aceitar e escolher o que acho ser o melhor e o fim só o futuro irá dizer."
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
" A lua "
quarta-feira, setembro 29, 2010 |
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Unknown
"Eu virei noites sem dormir, sob o alento das estrelas, só pensando em um jeito de te fazer entender o quanto você se faz necessário ultimamente.
Foi quando eu procurei serena, aquela lua majestosa, que mora no firmamento, assim como você vem morar na minha cabeça.
Eu vi que esse mundo inteirinho só tem uma lua, assim como tanto amor que guardo em mim, eu devo entregar a um só alguém.
Eu vi também que ela so surge em meio a escuridão, quando tudo é negro, as luzes da cidade se acendem e muitos reclinam a cabeça em seu descanso.E quando as coisas não parecem mais fazer sentido e as portas vão se fechando, você surge, me ilumina e me alegra.
Num dado momento da história, quando tudo era ruína e destroços, a lua desprende-se da terra para fazer parte agora da sua órbita e durante todos estes milênios ela irradiou.Eu nunca me fiz forte na sua ausência, eu precisei de você para enxergar o arco-íris depois do temporal.Teu sorriso nas fotos em cada prateleira iluminava a casa mesmo sem luz própria.
E como se não fossem bastantes tantas comparações que te tracei com o satélite, eu me lembrei que assim como são milhões de apaixonados espalhados pelo mundo que contemplam a lua todas as noites, você já não brilha só pra mim.
Eu preciso acordar daquela noite que não dormi, quando contemplei de olhos fechados a lua que brilhou no escuro."
Foi quando eu procurei serena, aquela lua majestosa, que mora no firmamento, assim como você vem morar na minha cabeça.
Eu vi que esse mundo inteirinho só tem uma lua, assim como tanto amor que guardo em mim, eu devo entregar a um só alguém.
Eu vi também que ela so surge em meio a escuridão, quando tudo é negro, as luzes da cidade se acendem e muitos reclinam a cabeça em seu descanso.E quando as coisas não parecem mais fazer sentido e as portas vão se fechando, você surge, me ilumina e me alegra.
Num dado momento da história, quando tudo era ruína e destroços, a lua desprende-se da terra para fazer parte agora da sua órbita e durante todos estes milênios ela irradiou.Eu nunca me fiz forte na sua ausência, eu precisei de você para enxergar o arco-íris depois do temporal.Teu sorriso nas fotos em cada prateleira iluminava a casa mesmo sem luz própria.
E como se não fossem bastantes tantas comparações que te tracei com o satélite, eu me lembrei que assim como são milhões de apaixonados espalhados pelo mundo que contemplam a lua todas as noites, você já não brilha só pra mim.
Eu preciso acordar daquela noite que não dormi, quando contemplei de olhos fechados a lua que brilhou no escuro."
terça-feira, 28 de setembro de 2010
" Continuação do " Quanto tempo ainda resta" "
terça-feira, setembro 28, 2010 |
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Unknown
"Clara correu pelas escadas se pendurou no corrimão e parte da madeira cedeu. Eu tinha prometido que iria consertar o corrimão. Clara caiu, foi estrondo quando sua pequena cabeça atingiu o piso. Meus olhos não conseguiam absorver as imagens. Meu corpo não obedecia meus comandos. Eu queria levantar. Clara estava desmaiada e uma poça gigante de sangue se formava em sua volta. As lagrimas começaram a percorrer meu rosto. Eu a gritava, clamava a Deus. –Clara, por favor, não...
A ambulância chegou com um barulho ensurdecedor, com ela os médicos. Pediam para eu sair de perto dela. Mais eu não podia. Será que eles não sabiam, era minha filha que estava ali, era meu dever protege – lá. Não queria largá-la ali sozinha. Os enfermeiros colocaram-na na maca e a levaram. Ela não acordou. Por que eu não concertei a escada, porque eu não falei com ela, porque eu nunca fui ao balé. Por quantas vezes eu deixei de ser pai?Foi quando Clara parou de respirar que eu me fiz essas perguntas. Porque temos que perder alguém ou alguma coisa para aprender a amar e dar valor?
Ah dias eu não era mais o mesmo e jamais seria. Aquela tristeza sucumbia minha alma. Depois de tudo minha esposa foi embora, pois há tempos eu não era um marido. E muito menos um pai. Ela fez questão de me dizer isso enquanto fazia as malas de volta. Clara sustentava meu casamento. Era um vinculo. Mais agora não tinha Clara muito menos casamento. Eu chorei tudo que podia chorar. Como um menino. E descobri no dia que Clara morreu. Que os anjos vem e vão. Mesmo quando são crianças. Qual é a ordem natural das coisas... Nascer, crescer, multiplicar e morrer. Não. A ordem natural das coisas é um pai amar seus filhos a cima de qualquer coisa. Porque se você ama. Faz tudo. Inclusive desenhar com giz..."
A ambulância chegou com um barulho ensurdecedor, com ela os médicos. Pediam para eu sair de perto dela. Mais eu não podia. Será que eles não sabiam, era minha filha que estava ali, era meu dever protege – lá. Não queria largá-la ali sozinha. Os enfermeiros colocaram-na na maca e a levaram. Ela não acordou. Por que eu não concertei a escada, porque eu não falei com ela, porque eu nunca fui ao balé. Por quantas vezes eu deixei de ser pai?Foi quando Clara parou de respirar que eu me fiz essas perguntas. Porque temos que perder alguém ou alguma coisa para aprender a amar e dar valor?
Ah dias eu não era mais o mesmo e jamais seria. Aquela tristeza sucumbia minha alma. Depois de tudo minha esposa foi embora, pois há tempos eu não era um marido. E muito menos um pai. Ela fez questão de me dizer isso enquanto fazia as malas de volta. Clara sustentava meu casamento. Era um vinculo. Mais agora não tinha Clara muito menos casamento. Eu chorei tudo que podia chorar. Como um menino. E descobri no dia que Clara morreu. Que os anjos vem e vão. Mesmo quando são crianças. Qual é a ordem natural das coisas... Nascer, crescer, multiplicar e morrer. Não. A ordem natural das coisas é um pai amar seus filhos a cima de qualquer coisa. Porque se você ama. Faz tudo. Inclusive desenhar com giz..."
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
" Quanto tempo ainda resta "
segunda-feira, setembro 27, 2010 |
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Unknown
"Estava escuro. Era melhor assim, eu sabia. Já estava me acostumando com ausência de luz. De certa forma ela me confortava. O difícil era esquecer. Doía só de lembrar.
Quando isso terminaria? Eu queria poder voltar a sonhar, queria encarar a luz e ver ou sentir alguma razão nela. Por que tudo teria mudado dessa forma, mais afinal. Quem realmente mudou. Eu ou a ordem natural dos seres humanos.
Queria realmente justiça. Por mais dolorido que fosse. O fato era eu não queria assumir que estava com raiva, ódio. Um homem como eu, não estava familiarizado com sentimentos como esses. Não ate um mês atrás.
O sol nascera dobrado aquele dia. Dourava os corpos desnudos, despojados e soltos. A brisa fresca, era um, alento ao suor estanque. Clara estava feliz. O que era de se esperar para uma criança de apenas quatro anos. Alegre, falante. Brincava sozinha com suas bonecas como se todo mundo se resumisse ali... Naquele pedaço de tapete velho. Enquanto ela falava um monte de coisas que minha mente de adulto achava sem importância. Eu continuava a lavar o carro sem deixar os problemas do trabalho. Eles me perseguiam, empreguinavam-me. Como lodo em uma parede úmida. E eu de certa forma permitia que isso acontecesse. Mais Clara tinha o dom de fazer que todos os problemas fossem pequenos. Eu a amava, faria qualquer coisa por ela sem pensar duas vezes. Pois ela era minha filha. Faria tudo, menos brincar de boneca, nem ver aqueles desenhos infantis ou desenhar bonecos sem nexo com giz de cera. Muito menos passear de bicicleta com ela na praça do bairro. Faria tudo menos isso. A minha sorte era que a mãe dela, minha esposa fazia sempre isso por mim compensando minhas ausências. Afinal, eu não tinha tempo então isso não era culpa minha. Alguém tinha que se preocupar com as contas, com as atividades extracurriculares, alguém tinha de se preocupar com como pagar o boleto do balé que insistia em chegar todo final de mês. Nossa eu nunca tinha ido ao balé. E como seria?
O dia passou rápido mais nada fugiu do esperado, almoçamos,jantamos, eu li um livro enquanto Clara discutia com a mãe que dois mais três eram seis e pronto. Ora ou outra seu olhar buscava o meu procurando apoio, ela estava curiosa para saber o que tinha de tão especial naquele livro que não permitia que eu fosse brincar com as duas. Senti remorso. Jurei que a partir da próxima semana eu seria mais presente. Depois disso tudo aconteceu muito rápido[.../]"
Continua amanhã...
Quando isso terminaria? Eu queria poder voltar a sonhar, queria encarar a luz e ver ou sentir alguma razão nela. Por que tudo teria mudado dessa forma, mais afinal. Quem realmente mudou. Eu ou a ordem natural dos seres humanos.
Queria realmente justiça. Por mais dolorido que fosse. O fato era eu não queria assumir que estava com raiva, ódio. Um homem como eu, não estava familiarizado com sentimentos como esses. Não ate um mês atrás.
O sol nascera dobrado aquele dia. Dourava os corpos desnudos, despojados e soltos. A brisa fresca, era um, alento ao suor estanque. Clara estava feliz. O que era de se esperar para uma criança de apenas quatro anos. Alegre, falante. Brincava sozinha com suas bonecas como se todo mundo se resumisse ali... Naquele pedaço de tapete velho. Enquanto ela falava um monte de coisas que minha mente de adulto achava sem importância. Eu continuava a lavar o carro sem deixar os problemas do trabalho. Eles me perseguiam, empreguinavam-me. Como lodo em uma parede úmida. E eu de certa forma permitia que isso acontecesse. Mais Clara tinha o dom de fazer que todos os problemas fossem pequenos. Eu a amava, faria qualquer coisa por ela sem pensar duas vezes. Pois ela era minha filha. Faria tudo, menos brincar de boneca, nem ver aqueles desenhos infantis ou desenhar bonecos sem nexo com giz de cera. Muito menos passear de bicicleta com ela na praça do bairro. Faria tudo menos isso. A minha sorte era que a mãe dela, minha esposa fazia sempre isso por mim compensando minhas ausências. Afinal, eu não tinha tempo então isso não era culpa minha. Alguém tinha que se preocupar com as contas, com as atividades extracurriculares, alguém tinha de se preocupar com como pagar o boleto do balé que insistia em chegar todo final de mês. Nossa eu nunca tinha ido ao balé. E como seria?
O dia passou rápido mais nada fugiu do esperado, almoçamos,jantamos, eu li um livro enquanto Clara discutia com a mãe que dois mais três eram seis e pronto. Ora ou outra seu olhar buscava o meu procurando apoio, ela estava curiosa para saber o que tinha de tão especial naquele livro que não permitia que eu fosse brincar com as duas. Senti remorso. Jurei que a partir da próxima semana eu seria mais presente. Depois disso tudo aconteceu muito rápido[.../]"
Continua amanhã...
domingo, 26 de setembro de 2010
" É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã "
domingo, setembro 26, 2010 |
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Unknown
"Estava no meu orkut e encontrei uma comunidade que contava a seguinte história: Uma linda história de amor, e um final triste. Certo dia, o namorado deu um desafio a sua namorada de viver um dia sem ele, sem qualquer tipo de comunicação, e a disse que se ela fizesse isso, a amaria pra sempre. A namorada aceitou. Ela não ligou ou mandou mensagens pra ele por todo o dia, sem saber que seu namorado tinha apenas 24 horas de vida, pois sofria de câncer. Ela foi à casa de seu namorado feliz no dia seguinte. Lágrimas caíram enquanto ela o viu deitado com uma nota ao lado: "Você conseguiu amor. E agora, você consegue fazer isso todo dia? “ Eu te amo”. Quando vi isto era na quinta-feira, fiquei pensando até na sexta-feira que seria o dia de sair da cidade onde estudo e ir ver meus pais! Eram mais ou menos 2 horas da tarde peguei meu caderno e comecei a escrever isso para não esquecer. E aprendi que devemos “amar as pessoas como se não houvesse o amanhã”, que temos que demonstrar nosso amor às pessoas que amamos, devemos contar a elas esse sentimento, pois depois poderá ser tarde demais!"
sábado, 25 de setembro de 2010
" Abra os olhos, olhe ao seu redor! "
sábado, setembro 25, 2010 |
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"Eu realmente ainda não sei o porque de tanta dor, ou até sei mais prefiro não me lembrar, você nunca deu bola pelo meu sentimento,você se quer entende o que é amor,suas palavras de coração não passaram de mera ilusão, porque eu amei tanto uma pessoa que não merece esse amor ? Que ao menos ligou pro que eu sentia, com o sofrimento aprendi que no fundo sempre tem uma coisa boa, aprendi a dar cada vez mais valor pra quem nos ama, dar mais valor a vida que levamos, dar mais amor aos meus amigos, pois estes sim merecem! E as vezes a pessoa certa pode estar na nossa frente e agente não consegue perceber."
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
" Desabafo de um anjo "
sexta-feira, setembro 24, 2010 |
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Unknown
"Num leito de hospital está um corpo cujas memórias são tristes e infinitas. A cruz que carregais é a cruz do mal de tanta ganância e pouca gratidão.
As lágrimas que corróis seu peito é de tanto amor que tu não mereces e de tanta paixão que tu recusaste. Tanto dinheiro que passaste em tuas mãos reflete não em mansões, em grandes propriedades, refletem em cada gota de álcool que bebeis que corroeu teus órgãos e te deixou a cada dia mais morto. E cada cigarro que fumaste é o pouco de ar que necessitais agora.
Vê quanto martírio criou em teu coração e quanta escuridão plantou em sua alma. Estais agora no caminho do julgamento final. E tem o perdão do céu, a luz de tua alma reflete como nunca. E estais aí querendo que todos falem que você merece a pena, em que vergonha tu me passaste tens o perdão em tua face basta aceitá-lo.
Carrega agora essa cruz, pois ela é o retrocesso não de seus pecados mais de suas culpas. Agora pense, pois não podes, mas se mexer agora tu vegetas!
Um corpo cujas memórias são tristes e infinitas. Quem fala é seu anjo, seu amigo, sua fé.
A cruz que carregais é a de suas culpas e a minha é você!"
As lágrimas que corróis seu peito é de tanto amor que tu não mereces e de tanta paixão que tu recusaste. Tanto dinheiro que passaste em tuas mãos reflete não em mansões, em grandes propriedades, refletem em cada gota de álcool que bebeis que corroeu teus órgãos e te deixou a cada dia mais morto. E cada cigarro que fumaste é o pouco de ar que necessitais agora.
Vê quanto martírio criou em teu coração e quanta escuridão plantou em sua alma. Estais agora no caminho do julgamento final. E tem o perdão do céu, a luz de tua alma reflete como nunca. E estais aí querendo que todos falem que você merece a pena, em que vergonha tu me passaste tens o perdão em tua face basta aceitá-lo.
Carrega agora essa cruz, pois ela é o retrocesso não de seus pecados mais de suas culpas. Agora pense, pois não podes, mas se mexer agora tu vegetas!
Um corpo cujas memórias são tristes e infinitas. Quem fala é seu anjo, seu amigo, sua fé.
A cruz que carregais é a de suas culpas e a minha é você!"
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
" Passeio "
quinta-feira, setembro 23, 2010 |
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Unknown
" Certo dia estava passeando por minha mente e fiz uma conclusão, percebi que tinha tentado várias vezes mudar as coisas que estavam à minha volta e nunca tinha conseguido. Com o passar do tempo as coisas mudaram, mudei minha forma de pensar/agir e percebi que era complexo demais mudar essas coisas que me rodeavam, então decidi mudar a mim mesmo!
Foi muito mais fácil do que tentar mudar as coisas que estavam à minha volta e cheguei a conclusão de que é impossível mudar todas as coisas com a qual convivemos e é por isso que devemos mudar nós mesmos, nos adaptar ao ambiente para que a felicidade esteja ao nosso alcance!"
Foi muito mais fácil do que tentar mudar as coisas que estavam à minha volta e cheguei a conclusão de que é impossível mudar todas as coisas com a qual convivemos e é por isso que devemos mudar nós mesmos, nos adaptar ao ambiente para que a felicidade esteja ao nosso alcance!"
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