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terça-feira, 18 de outubro de 2011

PostHeaderIcon Faça merecer mais

As coisas vão e vêm tão rápido que nem percebemos a importância que têm. Você já notou que quando ia a algum lugar e se despedia de seus pais nem fazia questão disso, mas quando não se despedia a consciência pesava e você ficava preocupado por não ter se despedido. Ou aquela prova que você não estudou e diz que está tudo bem, não era importante, mas quando vê a nota no fundo está arrependido de não ter estudado. Por que será que temos o hábito de mentir para nós mesmo? Por que será que ignoramos o que nos faz feliz e só depois que percebemos o quanto faz falta é que vamos atrás, é por que não aprendemos a dar valor nas coisas, sempre recebemos de mãos dadas enquanto outros se sacrificam para ter!!!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011

PostHeaderIcon A vida continua

As lágrimas se escorrem para o cantos do quarto enquanto tento não relembrar o passado que me fez descobrir o que é viver. Tento dividir contigo o que não cabe dentro do meu coração, o brilho não sai dos olhos, mas da lua. Imagens rodam quando fecho os olhos e quando abro parece embaçar o dia lindo que está lá fora a nos esperar. Uma chama que resistiu a tantas intempéries não quer virar cinzas assim. E é por isso que eu nunca desisto dos meus sonhos, sempre há algumas ervas daninhas, pedras ou montanhas que devem ser removidas para que a vida possa continuar!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011

PostHeaderIcon Alguém quer

E alguém ainda quer ser feliz assistindo filmes americanos onde as coisas são apresentadas como mágicas sendo que na realidade não existe nada de mágico. Eles fazem você se imaginar como aquele personagem que é "o cara" e depois quando você desliga a televisão percebe que nada daquilo foi verdade, que foi tudo apenas uma desculpa para venderem algo. Existem casais que têm final felizes no fim do ano, enquanto na verdade não é bem assim!
Ei ainda quero tentar ser feliz assim, pois se eu fechar os meus braços e não tentar mudar algo vai continuar a mesma coisa...
domingo, 9 de outubro de 2011




Certas pessoas, nos fazem esquecer que existe um mundo lá fora.
Certos sorrisos, nos fazem sentir a honra de viver. Certos olhares, nos pertubam por dentro tirando qualquer chance de sossego do coração. Certas dúvidas, trocam a certeza pela indecisão. Certos abraços apertados demais, doem mais quando se soltam do que quando apertam. Certas feridas, doem mais que sangue correndo e escapando da pele. Certos momentos, só acontecem denovo na memória.

Certas certezas, nos parecem erradas, por saber que certo mesmo, é quem pensa com o coração.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PostHeaderIcon Como um círculo

Era uma sexta-feira a tarde, ele saia daquele lugar sem saber se voltaria e encontraria as coisas como estavam. Tinha medo de que ela já não estivesse mais ali, de que fosse morar em outro lugar ou outro coração. Sentia aquele aperto no peito, mas tinha a esperança de que um dia iria reencontrá-la como a deixou. Foi uma tarde difícil de entender, os dois se gostavam muito e davam super certo e por que isso teria que acontecer, por que o  destino os separou. Uma coisa ele tinha certeza, seus caminhos são como um círculo, se houve um encontro, haverá outro. 
terça-feira, 4 de outubro de 2011

PostHeaderIcon Por um instante

Por um instante a rua pareceu parar. Mais nada se ouvia a não ser o som de um beijo. Mais nada se via a não ser dois em um só. Aquele cheiro bom que vinha de você me acompanhou durante o meu descanso e hoje me fez acordar e vir postar o que uma fada madrinha me disse em sonho, vocês venceram mais uma tempestade e que fortifiquem as muralhas, pois essa não será a ultima, é que as coisas são, simplesmente, assim.
domingo, 2 de outubro de 2011

PostHeaderIcon Continuação: João Augusto e sua alma gêmea

Suzan experimentou todos os sabores e João não conseguia mais esperar por ela, e decidiu descer para procurá-la, logo que desceu a reconheceu pelos lindos cachos castanhos, mas mesmo assim decidiu conferir, afinal ele já estava com um frio na barriga, se passasse vergonha ficaria bem mais complicada a sua situação. Era ela sim, ele chegou todo envergonhado e pediu para se sentar, ela com a mesma vergonha que ele. O silêncio dominou o ambiente, João se lembrou do filme e com muita precaução deslizou sua mão na mesa até encontrar a de Suzan que estremeceu, não só por fora, mas por dentro, e os dois mudos e surdos se atraíram como lados opostos de um imã. Os dois não sabiam como era beijar e descobriram que era bem mais do que pensavam. Suzan contou quais são os melhores pães de mel que ali existiam, mas isso não importava a João, ele queria mesmo era admirar a voz que Suzan tinha. Eles não perceberam o tempo passar, mas mesmo assim queriam ficar ali conversando sobre o assunto que não tinha fim. Eles começaram a nova jornada, com mais brilho no nascer do sol e mais sonhos ao dormir, e daqui em diante apenas o tempo poderá falar por eles, espero que saibam lidar com as pedras e pragas do caminho que não será difícil superar com esse amor todo.


"Amar não é simplesmente amar, é se preocupar com o futuro, aproveitar o presente e se lembrar do passado com o intuito de deixar a outra pessoa feliz..."
sábado, 1 de outubro de 2011

PostHeaderIcon Continuação: João Augusto e sua alma gêmea

João acordou todo animado apesar de não ter descansado tanto. Durante a ele ficou muito impaciente e a todo momento olhava no relógio da parede que nunca dera tanto importância, agora ele descobria como era estar apaixonado, como era ter alguém no coração que fazia interferências no pensamento. Ele já estava ficando paranoico com essa história de olhar no relógio até que o sino soou. Arrumou rapidamente a sua mochila e foi para a espera do ônibus, pegou o lugar mais próximo de onde ela gostava de ficar e sentou-se de uma forma que parecia guardar o lugar para alguém muito especial. 
Chegou ao ponto em que ela subia, toda delicada, com as ondas de seu cabelo balançando ao vento e seu olho castanho claro. Parou no corredor à sua frente, retirou um papel azul e lhe entregou e logo depois retirou-se para o fundo do ônibus.
"Meu nome é Suzan e tenho 14 anos, também notei algo de diferente em você, me parece que nenhum de nós sabemos como é isso. Não sei como conversar contigo, também tenho vergonha e talvez este bilhete seja a única forma. Obrigado pela carta, foi a primeira que recebi de alguém até hoje, fiquei muito feliz em ganhar uma. Não sei o que vamos fazer, mas quem sabe surgi uma oportunidade qualquer dia desses. Gosta de pão de mel? Então quem sabe me encontre algum dia comendo um por ai."
A partir daquele dia Suzan comia pão de mel numa confeitaria que ficava no shopping onde pegava o ônibus todos os dias após o seu curso de inglês. E tinha a esperança que ele iria notar a sua ausência e um dia iria descer daquele ônibus e ir sentar-se com ela. 


Às vezes a timidez atrapalha um pouco as coisas e tem-se que deixar para o outro dia.